The concept of polarity is pervasive in natural language. It relates syntax, semantics and pragmatics narrowly, Semantics: an international handbook of natural language meaning, De Gruyter Mouton, Berlin, 2011; Israel in The grammar of polarity: pragmatics, sensitivity, and the logic of scales, Cambridge studies in linguistics, Cambridge University Press, Cambridge, 2014), it refers to items of many syntactic categories such as nouns, verbs and adverbs. Neutral polarity items appear in affirmative and negative sentences, negative polarity items cannot appear in affirmative (...) sentences, and positive polarity items cannot appear in negative sentences. A way of reasoning in Natural Language is through Natural Logic. This logic is based on the concept of polarity in order to make the meaning of a sentence weaker o stronger without changing its truth value. There exist many proposals to compute polarity in the Natural Logic context, the most widely known are the ones by: van Benthem, Sánchez-Valencia, Dowty, and van Eijck, 6th international Tbilisi symposium on logic, language, and computation, Batumi, Georgia, Springer, 2007). If Natural Logic is going to be used, as an inferential mechanism between text fragments, in Natural Language Processing applications such as text summarization, question answering, and information extraction, it is a priority to know what the existing relationship among the aforementioned algorithms is; for example, to implement the most general. We show in this paper the equivalence among the analyzed algorithms, filling a gap in Natural Logic research, particularly in computing polarity, and the soundness of their algorithms. (shrink)

This paper examines the understanding of a group of teachers about imagination and creation in their pedagogical activities. The three basic concepts — imagination, creation, and understanding— are studied in the light of Historical-Cultural Theory, with an emphasis on Vygotsky, Volóshinov, and Bakhtin. The research was conducted in one of the schools that are part of a collaborative partnership project with the university. The analysis of a conversation circle, mediated by the dialog-understanding relationship, was employed as the unit of analysis (...) to elucidate the teaching collective as a construct resulting from shared meanings. This construct expresses the culture and ideology of the teachers and the school in which they work. In their daily lives, teachers engage in imaginative and creative activities that allow them to move temporally and spatially through historical and other people's experiences. These experiences are drawn from their personal and professional lives, which are shaped by their relationships and interactions with their students. This dynamic drives them to act and resist the reproduction of existing practices, motivating them to take ownership of their work. We posit that teachers seek to integrate imagination into their teaching activities, aiming to create a space for hope and resistance! (shrink)

A intervenção percorre a história dos atributos antonianos, iniciando-se pela figura e suas vestes: Menino de coro, Cónego regrante de Santo Agostinho e Franciscano. Analisa a evolução das vestes franciscanas e o caso único com adereços de Doutor. As primeiras representações portuguesas mostram António com o atributo da cruz, reveladora de um seguidor de Cristo pobre e crucificado. O livro aparece aberto ou fechado e caracteriza um depositário da doutrina evangélica. O Menino Jesus é atributo preferido desde o século XV. (...) Começa por aparecer sobre o peito e depois a aparição adopta variadíssimas posições em relação, muitas vezes, com o livro. A açucena, documentada desde quinhentos, torna-se mais habitual desde o século XVII. Estudam--se também os atributos por contaminação com Santo Antão Abade. Novos temas relacionam o Santo com as almas do Purgatório e com a devoção ao pão dos pobres, muito divulgada no século XIX. (shrink)

Resumo: Neste artigo desenvolvemos uma análise teórica sobre a Teoria do Design Inteligente e as polêmicas a ela associadas. Para tanto, tomamos por base princípios da Teoria da Ação Comunicativa de Jürgen Habermas. Realizamos uma distinção entre a teoria e o movimento do Design Inteligente, discorrendo sobre algumas das recorrentes críticas das quais estes têm sido alvos. Como conclusões, identificamos a importância de argumentações não serem de antemão excluídas das discussões científicas apenas por terem origem em ideias religiosas. Também apontamos (...) que, embora muitas ações do movimento do Design Inteligente possam alinhar-se com uma racionalidade sistêmica, argumentos presentes na teoria do Design Inteligente poderiam contribuir (dentro de discussões sobre a Natureza da Ciência guiadas por uma racionalidade comunicativa) para problematizar a adoção do naturalismo metodológico, tendo em vista ser a referida teoria incompatível com um naturalismo metodológico irrestrito, mas compatível com um naturalismo metodológico mitigado. Ao final, tratamos da polêmica acerca das tentativas de inserção desta teoria em aulas de ciências. Palavras-Chave: Teoria do Design Inteligente; Teoria da Ação Comunicativa; Educação Científica; Natureza da Ciência; Naturalismo Metodológico The Theory of Intelligent Design: an analysis from the perspective of the Theory of Communicative Action and implications for Science Education Abstract: In this article we develop a theoretical analysis on the Theory of Intelligent Design and the controversies associated with it. We take as basis the principles of Jürgen Habermas Theory of Communicative Action. We made a distinction between the theory and movement of Intelligent Design, talking about some of the recurring criticisms of which they have been the target. As conclusions, we identified the importance of arguments do not being exclude in advance from scientific discussions just because they originated in religious ideas. We also point out that many actions of the Intelligent Design movement can be align with a systemic rationality. But arguments present in the Intelligent Design theory could contribute (within discussions about the Nature of Science guided by a communicative rationality) to problematize the adoption of methodological naturalism, in view of the fact that the theory is incompatible with an unrestricted methodological naturalism, but compatible with a mitigated methodological naturalism. In the end, we deal with the controversy about the attempts to insert this theory in science classes. Key words: Theory of Intelligent Design; Theory of Communicative Action; Science Education; Nature of Science; Methodological Naturalism La Teoría del Diseño Inteligente: un análisis desde la perspectiva de la Teoría de la Acción Comunicativa e implicaciones para la Educación en Ciencias Resumen: En este artículo desarrollamos un análisis teórico de la Teoría del Diseño Inteligente y las polémicas asociadas a ella. Para ello, nos basamos en los principios de la Teoría de la Acción Comunicativa de Jürgen Habermas. Hacemos una distinción entre la teoría y el movimiento del Diseño Inteligente, discutiendo algunas de las críticas recurrentes de las que han sido blanco. Como conclusiones, identificamos la importancia de que los argumentos no sean excluidos de antemano de las discusiones científicas solo porque se originan en ideas religiosas. También señalamos que, si bien muchas acciones del movimiento del Diseño Inteligente pueden alinearse con una racionalidad sistémica, los argumentos presentes en la teoría del Diseño Inteligente podrían contribuir (dentro de las discusiones sobre la Naturaleza de la Ciencia guiada por una racionalidad comunicativa) para problematizar la adopción del naturalismo metodológico, en vista de que la referida teoría es incompatible con un naturalismo metodológico irrestricto, pero compatible con un naturalismo metodológico mitigado. Al final, tratamos la controversia sobre los intentos de insertar esta teoría en las clases de ciencias. Palabras-clave: Teoría del Diseño Inteligente; Teoría de la Acción Comunicativa; Educación Científica; Naturaleza de la Ciencia; Naturalismo Metodológico Data de registro: 09/11/2022 Data de aceite: 17/05/2023. (shrink)

O presente trabalho argumenta, a partir do filósofo Ludwig Wittgenstein, que o jogo de linguagem pode contribuir na discussão sobre educação. Objetivamos introduzir a percepção da linguagem como elemento inerente ao ser humano para abordar a relação sobre educação. Diante desse panorama, o trabalho discute as possibilidades dos jogos de linguagem, onde há regras que podem ser ou não as mesmas entre um jogo e outro. Jogar não significa ganhar, ter razão ou a verdade. Podemos jogar pelo prazer de inventar (...) um jogo ou para fazer valer argumentativamente nossa opinião. As considerações finais apontam para o desafio da pesquisa em educação, na disciplina de Paradigmas Filosóficos da Educação e provocam desafios na área da pesquisa filosóficoeducacional.Le présent travail argumente, à partir du philosophe Ludwig Wittgenstein, que le jeu de langage peut contribuer dans la discussion sur éducation. Nous objectivons introduire la perception du langage comme élement inhérant à l’être humain pour aborder le rapport sur éducation. Devant ce panorama, le travail discute les possibilités des jeux de langage, où il y a des règles qui peuvent être ou ne pas être les mêmes entre un jeu et l’autre. Jouer ne signifie pas vaincre, avoir raison ou la vérité. Nous pouvons jouer par le plaisir d’inventer un jeu ou pour faire valoir argumentativement notre avis. Les considérations finales objectivent pour le défis de la recherche en éducation, dans la discipline de Paradigmes Philosophique de la Éducation et causent des défis dans le domaine de la recherche philosofique-éducationale. (shrink)

Este es un relato de creación literaria.

This monographic section contains the three papers delivered by Philip Kitcher as Raimundus Lullius Lectures during the VII Conference of the Spanish Society of Logic, Methodology, and Philosophy of Science, that took place in Santiago de Compostela (July 18th-20th, 2012). It also includes three of the contributions presented to the Symposium on Kitcher’s work in the same Conference.

This article is divided into introduction andd three section. In the first section we examine Leibniz’ termini necesitas-possibilitas. In the second section we propose a minimal modal logic, LLM, arise from the addition of modal priciples. Finally in the last section we examine his complex studie towards the interpretation of modal language in the possible worlds. The resulting interplay between the minimal modallogic and the possible worlds perspective is one of the main charms of semantics.

Como é bem conhecido, Josef Pieper não se identificava como um tomista, embora a sua obra tenha sido muito influenciada pelo pensamento de Tomás de Aquino. De fato, Pieper é considerado um dos maiores tomistas do século XX. Embora Pieper trate brevemente e de maneira muito específica sobre a atualidade do tomismo numa obra, é preciso averiguar o seu conjunto para esclarecer o presente tópico. Seguindo a própria metodologia do autor, isto é, o uso de pequenas questões e perguntas, os (...) subtítulos são sempre interrogativos, começando sobre a questão acerca do próprio tema, o significado da “atualidade” e do “tomismo” até chegar ao cerne do debate, isto é, o tomismo hoje em dia. (shrink)

Este artículo analiza la dictadura del proletariado desde las revisiones en la coyuntura político-filosófica de los años setenta, marcada por la emergencia de la crisis del marxismo y la revisión antiestalinista de los principales conceptos bolcheviques, hasta la actualidad. Para ello, contrastamos las obras de Antoni Domènech y Étienne Balibar y sus tradiciones filosóficas respectivas destacando sus encuentros y problemas comunes. Por otro lado, hemos decidido acometer la dictadura del proletariado a partir de tres oposiciones: clase contra clase/alianza de clases, (...) dictadura comisaria/dictadura soberana, planificación/mercado. (shrink)

La idea de que la fenomenología de Husserl representa una suerte de filosofía reflexiva, basada en una metodología que desarrolla la tradición cartesiana, se ha convertido en una creencia ampliamente difundida en la literatura filosófica. Este énfasis puesto por Husserl en la reflexión fue arduamente criticado por Heidegger. Desde entonces resulta frecuente encontrarse con la afirmación de que Husserl y Heidegger desarrollan dos conceptos de fenomenología diferentes, incluso antagónicos. No se trata de seguir alimentando esta discusión historiográfica. Aquí, por una (...) parte, se muestra el complejo proceso de desarrollo de la fenomenología hermenéutica de Heidegger en el transcurso de sus primeras lecciones de Friburgo (1919-1923) y Marburgo (1924-1928) y, por otra, se sopesan algunas de las observaciones críticas de Heidegger a Husserl a la luz de evidencias textuales de la fenomenología husserliana, ignoradas no sólo por Heidegger, sino también por un sorprendente número de reconocidos especialistas en el campo de la filosofía, de las ciencias cognitivas y de la filosofía de la mente. (shrink)

A critical interpretation on Zubiri is put forward as an essential element for grasping the current importance of his thought, since this puts his potential contributions to the test and proposes corrections and creative extensions within the contemporary horizon of philosophy, with regard to phenomenology, hermeneutics, neurosciences and emergentism. The book focusses mainly on the evolution of Zubiri’s philosophy, his metaphysics, noology, anthropo- logy and the relationship between science and philosophy, but also on his serious crises. It should be placed (...) in context by associating this with today’s proposals for a new realism, linked to new forms of both ontology and hermeneutics. (shrink)

El enfoque central de esta investigación es la configuración teórica de la violencia en La ciudad y los perros y la interacción representada entre los personajes principales (para aludir al Jaguar, el Poeta y el Esclavo; para ellos ha usado convencionalmente el término «tríada protagónica»; a la vez, asume que estos personajes podrían ser entidades dispuestas a los posteriores análisis). Desarrolla la metateoría de los triángulos jerárquicos — la cual será convencionalmente graficada de forma piramidal, para que con ello se (...) represente la idea de superioridad e inferioridad con respecto a algún rango asignado a los valores o los personajes —, estos facilitarán la demostración del carácter evolutivo de la violencia en la tríada protagónica (por lo que el Esclavo sería un primer portador mínimo de la violencia; luego, el Poeta, con un poco más de agresión; y, finalmente, el Jaguar, quien estaría configurado como violento, dandi, agresor y manipulador). La forma de demostrar esta metateoría compuesta se basa en una mecánica repetitiva y cíclica, en su mayoría, de apropiación o rechazo hacia un determinado carácter, como también referente al ascenso y el descenso por los cuales atraviesa la valoración del mismo. De alguna manera, se explica que la adquisición de la violencia, como objeto interno de los personajes, provocaría una falsa visión de evolución, seguridad y madurez en un primer momento, mientras que se demostraría que aquella conducta, ilusoriamente adquirida, conllevaría una vía autodestructiva de la interioridad de los sujetos. (shrink)

La obra recoge, desde una perspectiva interdisciplinar, las aportaciones de un grupo de investigadores españoles e italianos que han trabajado conjuntamente durante varios años en distintas cuestiones en torno a las posibilidades y riesgos de los avances biotecnológicos y su incidencia en el campo de los derechos humanos. Los estudios y debates se han realizado en el marco del programa de doctorado internacional sobre "Derechos humanos: Problemas actuales" encabezado por las Universidades de Valencia y Palermo. El Profesor Jesús Ballesteros, (...) Catedrático de Filosofía del Derecho en la Universidad de Valencia, ha sido el encargado de dirigir y coordinar este proyecto. (shrink)

La vida no es más que un sueño. Desde Heráclito y Parménides hasta la actualidad, esta hipótesis de que solamente vivimos en los sueños en los que nos sueña un supuesto espíritu o voluntad universal, ha merecido una atención filosófica en distintos momentos históricos. Si así fuera, no somos sino espectros en un mundo soñado. Todo es sueño. Heráclito distingue ese mundo propio de cada cual, en el que nos sumergimos al dormir y en el que soñamos, de otro mundo (...) en gran medida compartido con otras personas cuando estamos despiertos. Siendo así, alternamos la vida en dos mundos, en sueños, pero también en vigilia. Zubiri habla de procesos humanos de irrealización de los contenidos aprehendidos en la formalidad de realidad que nos es dada en aprehensión primordial. Es la construcción provisional de contenidos de mundos irreales, pero siempre desde una realidad en la que ya estamos instalados. Soñar, fantasear, construir espectros y ficciones, son algunas modalidades de esa irrealización. Pero vivimos solamente en un mundo, en la realidad, y es en ella y desde ella como podemos fantasear y soñar. A nuestro entender, la primera hipótesis metafísica de que toda la vida no sea sino un sueño puede recibir al menos dos críticas. Por una parte, es una idea que se basa en la atribución, en la extrapolación discutible, de una capacidad humana, la de poder soñar o fantasear, a instancias metafísicas extrahumanas que nos sobrepasan, sean Brahman, o espíritu, o voluntad universal. Por otro lado, pensemos si algunos caracteres tan determinantes de las entrañas de nuestra vida encarnada, como el dolor y el sufrimiento, algunas formas de amor, o la firme confianza en una promesa personal recibida, por citar algunos, ¿son solo ensoñaciones? Si estas críticas fueras ciertas, la vida sería algo más que un sueño. (shrink)

El presente trabajo analiza el desarrollo de la obra temprana de Heidegger en torno a dos ejes principales: por una parte, un eje temático que gira entorno a los diferentes intentos de articular conceptualmente un análisis enclave ontológica de los modos de ser de la vida fáctica y, por otra, un eje metodológíco que explica la función y el alcance de la llamada transformación hermenéutica de la fenomenología llevada a cabo por Heidegger durante sus primeros años de magisterio en Friburgo.

La problemática que guiará gran parte de la discusión será la peculiar relación entre la obra y el autor, dando lugar a analizar qué tan adecuado sería involucrar en un análisis de carácter filosófico elementos que de entrada no harían parte de la “obra” de un pensador, por ejemplo, cartas, discursos, comentarios. Al mismo tiempo vale la pena considerar el hacer referencia a acciones de carácter político o privado; de ser así ¿qué daría a este tipo de referencia un carácter (...) filosófico? Inquietudes como estas son las que tiene que enfrontar cualquier lector que quiera acercarse filosóficamente al pensamiento de Heidegger, y a su figura. (shrink)

Moulines’ arguments against several types of realism in his book Pluralidad y recursion are considered and a defence of scientific realism consistent with structuralism is offered as a plausible answer to Moulines’ criticisms.

A juicio de los autores, la iniciativa de rebajar el IVA al 12% encuentra asidero legal y constitucional, desde la perspectiva jurídica y académica, como se describe en el artículo científico LA INCONSTITUCIONALIDAD DE LA LEY ORGÁNICA PARA ENFRENTAR EL INEXISTENTE “CONFLICTO ARMADO INTERNO” EN EL ECUADOR , según se explica seguidamente. La propuesta de rebajar el IVA al 12%, es una iniciativa política acertada, justa, pertinente y necesaria frente a una medida gubernamental representativa de un pago indebido de impuestos (...) sin base constitucional, castigado por el Código Tributario ecuatoriano (artículo 122 concatenado a los artículos 306 y 307) . Su aplicación, viene a obedecer al principio de constitucionalidad que hacen de la transparencia y la moralidad pública un imperativo ético de la actuación estatal orientada a restaurar la justicia tributaria y restituir la justicia social en el Ecuador. La propuesta de la candidata Luisa González, desde tal perspectiva, luce inspirada en el principio constitucional y político fundante de la República del Ecuador, que la erige como una República funcional bajo el modelo del Estado de derechos, que promueve la dignidad humana, protege y garantiza los derechos humanos fundamentales, la felicidad social y el respeto a la legalidad como presupuesto de la convivencia pacífica de la comunidad política. La propuesta, vista desde la vertiente académica, se enmarca dentro de lo que calificaríamos como un acto de justicia tributaria (guía de aplicación del principio de legalidad de los impuestos) que, por la proporción de sus efectos sociales y económicos, produce un evidente impacto en términos de justicia social, asumida con sentido de humanidad para favorecer a los ecuatorianos, en especial, a las personas y las familias que de los sectores más vulnerables, en situación de pobreza o debilidad manifiesta, que supone un reintegro por parte del Estado al contribuyente de lo indebidamente recaudado mediante los mecanismos de conciliación y diálogo social definidos al efecto o como resultado de una decisión judicial constitucional que así lo determine. (shrink)

El presente artículo reflexiona sobre los escenarios de posibilidad que existen en las aulas y en la enseñanza de la historia y las ciencias sociales desde dos perspectivas. Se cuestiona, desde la perspectiva de la investigación de Marolla (2016), el contenido de los discursos del profesorado chileno sobre la inclusión y la enseñanza de la historia. Los discursos se contrastan con investigaciones realizadas sobre el contenido de las fuentes judiciales de la ciudad de Concepción y los roles de las mujeres. (...) Se reflexiona en torno a los espacios y las herramientas que existen desde la didáctica para generar innovaciones y transformaciones a las desigualdades que existen por razones de género. El contenido de los discursos ha sido analizado bajo una metodología cualitativa a través de un estudio de casos. Los archivos judiciales han sido analizados bajo una metodología cualitativa descriptiva. Lo fundamental es el poder visualizar que existen espacios y caminos para generar innovaciones didácticas. (shrink)